A história de um bebê cardiopata
Mariana Vaz Ushida descobriu na vigésima semana de gestação que seu bebê tinha cardiopatia congênita com dupla via de saída do lado direito, transposição dos grandes vasos e comunicação interventricular.
Com o parto agendado para o final de 2020, operar durante a pandemia já era algo que trazia preocupação. “Em meio a pandemia estávamos muito apreensivos. Chegando ao Hospital eu e meu esposo fomos informados de que a cirurgia estava cancelada. A doutora Lily, chefe da cirurgia cardíaca nos procurou e disse que o caso era delicado e que decidiram repetir todos os exames e estudar o caso da minha filha para que pudessem evitar qualquer contratempo na cirurgia. A partir dai todos os exames foram repetidos e até um molde 3D do coração da minha filha foi feito para a equipe de cardiologia infantil do Sabará estudar o caso dela e não ter nenhuma surpresa na cirurgia”.
Após a repetição dos exames o estudo do caso foi realizado de maneira minuciosa e a cirurgia aconteceu. “A cirurgia da Marina durou seis horas e o sucesso só estava começando. Com 18 horas depois da cirurgia, minha filha foi desentubada e em seis dias estava de alta da UTI. Recebemos no Sabará um atendimento extremamente humanizado, desde a equipe da limpeza, alimentação, a enfermagem e os médicos.”, contou a mãe muito feliz.