A entrada dos pais no centro cirúrgico
Um diferencial do Sabará no quesito humanização é a entrada dos pais no Centro Cirúrgico. O pequeno pode ir à sala cirúrgica na companhia do responsável. Só depois que a criança é anestesiada, a mãe ou o pai se retiram. A recuperação anestésica também é feita em companhia de um dos responsáveis, ou seja, assim que acorda, a criança já está acompanhada de alguém que conhece e confia.
“Quando chegou a hora, eu, já paramentada, e o Teo, com seu pijaminha, fomos juntos à sala e ficamos de mãos dadas até ele inspirar o gás e adormecer. Saí da sala e esperei. Quando acabou a operação, fui chamada para ficar ao lado dele na recuperação, esperando a anestesia passar. Ou seja, a última pessoa que ele viu antes e a primeira pessoa que viu depois da cirurgia fui eu”, conta Maria Luiza Cabete, mãe de Teo, que fez uma cirurgia quando tinha 2 anos.
Além disso, há uma brinquedoteca no terceiro andar, onde as crianças podem brincar acompanhadas até serem chamadas para a cirurgia.